#146 Foram-se as folhas. Ficaram os troncos broncos de braços desproporcionais, incapazes de um abraço.
Quem rouba paisagens e galhos onde ninhos foram construídos, não sabe da brevidade e das intermitencias do tempo. Menos ainda o tempo que o tempo tem. Bela crônica, comme il faut!
Que beleza de texto. Prosa poética sensível sobre uma base de humor e ironia (necessários para que a narrativa não se torne piegas). Parabéns!👏✊
Quem rouba paisagens e galhos onde ninhos foram construídos, não sabe da brevidade e das intermitencias do tempo. Menos ainda o tempo que o tempo tem. Bela crônica, comme il faut!
Que beleza de texto. Prosa poética sensível sobre uma base de humor e ironia (necessários para que a narrativa não se torne piegas). Parabéns!👏✊