Brasil, primavera de 2025, 10 de agosto
LEVE DOR
Eu me digo para escrever leve.
Mais: me digo para escrever distribuindo sorrisos, poucas insinuações — ninguém aguenta mais — e coisas simples.
Sigo dizendo que as frases devem ser diretas. Nada entre vírgulas.
— Conte uma história simples. Diga da dor de uma árvore podada, da tristeza de um jardim malcuidado, da dor sem esperança das crianças que não sabem que a vida pode ser sem dor.
— Mas as coisas simples não deveriam ser simplesmente alegres?
— Nem sempre, meu amigo. Nem sempre.
Vitor Bertini
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